Apresentação

Esse espaço foi pensado para ser uma extensão das aulas presenciais e um fórum de debate permanente para você se expressar livremente. Fique à vontade para contribuir na construção do conhecimento da história ou de outras nuvens!

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

INTELECTUAIS DISCUTEM A ÁFRICA

OBSERVEM a tensão entre o africacentrismo e universalismo nos discursos e obras dos dois autores!! Deixe seu comentário!!!

SOBRE A HISTÓRIA DA ÁFRICA - PARA TURMA B

VEJAM NOS LINKS ABAIXO ALGUNS TEXTOS SOBRE HISTÓRIA DA ÁFRICA:
1-História da África nos livros didáticos

2-sobre o cinema africano
3-África antes dos portugueses


Site sobre estudos da África e dos africanos: explorem esse site!!!

P.s.: Leia um dos textos (1, 2 e 3) e faça um comentário expondo sua interpretação.

sábado, 20 de outubro de 2012

TEXTO-AULA 23 DE OUT - TURMA B

Queridos,

Nosso texto final da disciplina História e Natureza será sobre a História da África. Vcs podem baixar o livro no site domínio público, no link: LIVRO:METODOLOGIA E PRÉ-HISTÓRIA AFRICANA

NOSSO TEXTO É EXATAMENTE O CAPÍTULO 03 DESTE LIVRO, OK!?

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

AVALIAÇÃO TECH- TURMA B


Para defender sua tese do amálgama cultural na formação da sociedade brasileira, Gilberto Freyre utiliza-se de fontes histórico-culturais pouco usuais em sua época como: cantigas de ninar, histórias de assombração, até o jeito de falar do brasileiro. Inspirados por essa abordagem das fontes, propõe-se: selecione algum produto ou manifestação da cultura brasileira (música, poema, literatura, novela, cinema, danças, festejos etc...) e disserte sobre suas relações correspondentes ou contrárias às idéias de Casa Grande e Senzala, especialmente o(s) capítulo(s) sobre o “Escravo Negro na vida sexual e de família do brasileiro”
 REGRAS:

PODE SER EM DUPLA;
MÍNIMO DE DUAS LAUDAS;
FONTE: TNR 12;
ENTRELINHAS 1,5;
MARGENS: PADRÃO WORD. 
ENTREGA: ATÉ DIA 24/10, ÀS 23: 55, como comentário desta postagem ou pelo e-mail...

rogerioveras14@gmail.com

 

terça-feira, 16 de outubro de 2012

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

ATENÇÃO: TURMA B - 2ºPERÍODO


ACESSEM O LNK ABAIXO ONDE TEM...
texto da próximA aula de HISTÓRIA E NATUREZA


AVISO: TEREMOS AULA EXTRA NO DIA 19/10 - O TEXTO SERÁ INDICADO POSTERIORMENTE NESSE BLOG

terça-feira, 9 de outubro de 2012

ACERVO DO PESQUISADOR SANTIAGO-VISITA ORIENTADA





VISITA REALIZADA NO DIA 05/10 AO ACERVO DE ARQUEOLOGIA DO SUL DO MARANHÃO, NA RESIDÊNCIA DO PESQUISADOR SANTIAGO.

SE VOCÊ PARTICIPOU DESSA VISITA, DEIXE SEU COMENTÁRIO SOBRE SUAS IMPRESSÕES DESSE MOMENTO!!!

1ª ATIVIDADE EM GRUPO: História e Natureza


Pesquise em grupo e exponha:
MESOPOTÂMIA:
Grupo 01: Descreva como ocorreu o surgimento da escrita.
Grupo 02: O que o Código de Hamurábi revela sobre as sociedades mesopotâmicas?
EGITO:
Grupo 03: Como se estabelece o poder do Faraó?
Grupo 04: Qual a importância dos escribas para a centralização do estado egípcio?

Obs: Cada grupo deve postar sua resposta até: 11/10/2012, às 23:55. 

terça-feira, 2 de outubro de 2012

Vejam: arqueologia no sul do Maranhão

VEJAM O LINK ABAIXO:

Pré-história do sul do Maranhão

HISTÓRIA E NATUREZA-ARQUEOLOGIA AMAZÔNICA 3

Revista de Antropologia - Dos artefatos às aldeias: os vestígios arqueológicos no entendimento das formas de organização social da Amazônia

PARA A TURMA DO 2º PERÍODO (TURMA B)!
ATIVIDADE AVALIATIVA: LEITURA E RESENHA DO TEXTO NO LINK ACIMA!
ORIENTAÇÕES:
-fonte TNR 12; espaçamento 1,5; mínimo de 02 laudas; margens padrão do word.
-A resenha deve conter  uma parte descritiva (resumo do texto) e outra crítica (análise do aluno), além da conclusão.

ENTREGA: 09/10/12, NA AULA DE HISTÓRIA.

HISTÓRIA E NATUREZA - BRASIL ARQUEOLÓGICO

Muito antes de Cabral

Muito antes de Cabral

Maria Dulce Gaspar
27/8/2007
  • Uma tese ainda em  voga, e um tanto ou quanto ingênua, diz que os índios são os verdadeiros donos do Brasil, já que estavam aqui antes de os portugueses chegarem. O argumento é controverso, pois o litoral brasileiro foi ocupado por grupos de pescadores pré-históricos muito antes dos povos indígenas. Esses grupos construíam suas moradias, viviam e enterravam seus mortos em sítios chamados sambaquis - do tupi tamba. (conchas) e ki (amontoado). Alguns sambaquis eram verdadeiras montanhas, chegando a medir 30 metros de altura. Os sambaquieiros ocuparam o litoral do Nordeste até o Sul, num período que vai de aproximadamente 6.500 a 2.000 anos A.P., ou seja, antes de 1950, quando se descobriu o método de datação por carbono 14.

    FOTE:http://www.revistadehistoria.com.br/secao/almanaque/muito-antes-de-cabral

HSTÓRIA E NATUREZA- ARQUEOLOGIA AMAZÔNICA 2

CIVILIZAÇÕES AMAZÔNICAS?

HISTÓRIA E NATUREZA-ARQUEOLOGIA AMAZÔNICA 1

Betty Meggers (1921-2012)
'Mãe' da arqueologia amazônica
CLAUDIO ANGELO
DE BRASÍLIA
A "mãe" da arqueologia amazônica, Betty Meggers, morreu na última segunda-feira aos 90 anos nos EUA.
A arqueóloga revolucionou o conhecimento sobre os povos indígenas do Brasil antes de Cabral ao realizar, a partir de 1948, as primeiras escavações sistemáticas na ilha de Marajó (PA).
Trabalhando com o marido, Clifford Evans, a cientista da Smithsonian Institution mostrou que os povos da foz do Amazonas desenvolveram uma cultura material complexa, com cerâmicas elaboradas. Isso provavelmente era resultado de ocupações densas, diferentes da baixa densidade demográfica das aldeias indígenas atuais.
Meggers, porém, propôs que essa relativa complexidade era resultado de migrações dos Andes, que fracassaram por causa da pobreza do ambiente amazônico.
Essa tese, que Meggers delineou em 1971 no livro "Amazônia: A Ilusão de um Paraíso", dominou a antropologia amazônica até os anos 1980.
Foi quando uma conterrânea, Anna Roosevelt, então na Universidade de Chicago, começou a escavar em Marajó e outras áreas do Pará. E propôs que a complexidade social amazônica tinha surgido lá mesmo. O debate durou até a morte de Meggers.
"Ela perdeu essa guerra de corações e mentes por causa de sua rigidez", diz o arqueólogo Eduardo Neves, da USP.
Pesquisas nos últimos anos têm sugerido que algumas das ideias de Meggers sobre o povoamento da Amazônia não estavam tão erradas assim. Também lhe pareciam injustas acusações feitas por brasileiros de que sua pesquisa era neocolonialista.

FONTE: Folha de S. Paulo, 06 de julho de 2012