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Ensinar história é ensinar a pensar sobre seu tempo. Não é revestir-se de fatos da história colonial, por exemplo, apenas para decorar nomes e datas, mas criar pontes entre o que foi e o que está a se viver. Isso não só é possível como é necessário, já que não se pensa o presente sem refletir sobre o passado. Usá-lo para não cair nos mesmos erros, para conscientizar-se do porque chegamos aqui, porque somos o que somos e como tomar medidas não mais paliativas para reparar erros que perseguem uma história que padece por não ser reflexiva, a do Brasil. Trata-se de construir o passado no presente para entendê-lo melhor, torna-lo próximo, vivo, presente. Levar a meta história é levar um exercício de reflexão que invade o presente, e o devolve ao passado com um ar apaixonante de vivacidade. Isso é o que deve pairar entre as nuvem do ensino de história. Natalia Mendes, Turma A
Ensinar história é ensinar a pensar sobre seu tempo. Não é revestir-se de fatos da história colonial, por exemplo, apenas para decorar nomes e datas, mas criar pontes entre o que foi e o que está a se viver. Isso não só é possível como é necessário, já que não se pensa o presente sem refletir sobre o passado. Usá-lo para não cair nos mesmos erros, para conscientizar-se do porque chegamos aqui, porque somos o que somos e como tomar medidas não mais paliativas para reparar erros que perseguem uma história que padece por não ser reflexiva, a do Brasil. Trata-se de construir o passado no presente para entendê-lo melhor, torna-lo próximo, vivo, presente. Levar a meta história é levar um exercício de reflexão que invade o presente, e o devolve ao passado com um ar apaixonante de vivacidade. Isso é o que deve pairar entre as nuvem do ensino de história.
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