Apresentação

Esse espaço foi pensado para ser uma extensão das aulas presenciais e um fórum de debate permanente para você se expressar livremente. Fique à vontade para contribuir na construção do conhecimento da história ou de outras nuvens!

sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

AVISO AO 1º PERÍODO

QUERIDOS,

ACABEI DE ENVIAR UM TEXTO QUE PODERÁ AJUDÁ-LOS NA PROVA: VEJAM O E-MAIL DA TURMA....

FELIZ NATAL E BOAS FESTAS!!!!

quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

ATIVIDADE 1º PERÍODO

QUERIDOS, ACESSEM O LINK ABAIXO E RESPONDAM (PRINCIPALMENTE OS 05 ESCOLHIDOS NAS AULAS ANTERIORES - FERNANDO, ANDRÉ, WBENILSON, JÉSSICA E LUCAS).

 MAS TODOS PODEM RESPONDER!!! SÓ EU VEREI SUA RESPOSTA! 


QUESTÕES DA PRÓXIMA AULA

sexta-feira, 30 de novembro de 2012

ATENÇÃO 5º PERÍODO!!!!

QUERIDOS ALUNOS DO 5º PERÍODO,

ENVIO O LINK PARA O TEXTO 07 DA NOSSA DISCIPLINA DE "HISTÓRIA, CULTURA E CIDADANIA". POR FAVOR, BAIXEM O LIVRO. O NOSSO TEXTO SERÁ SÓ O CAPÍTULO 29, POR ENQUANTO!!


HISTÓRIA DA ÁFRICA DO SEC. XVI-XVIII

sábado, 24 de novembro de 2012

TEXTO PARA O 5º PERÍODO

DISCIPLINA: HISTÓRIA, CULTURA E CIDADANIA - TEXTO COMPLEMENTAR

ATENÇÃO ALUNOS!!! LEIAM O TEXTO NO LINK ABAIXO... PARA DISCUSSÃO NA PRÓXIMA AULA!!!

TEXTO: Cidadania+historia+teoria DE elisa+reis

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

FÓRUM - INTRODUÇÃO À HISTÓRIA



QUESTÃO:

APÓS  A LEITURA DA ENTREVISTA ABAIXO, COMENTE:

 COMO VOCÊ ENTENDE A IMPORTÂNCIA DO TEMPO PRESENTE PARA O TRABALHO DO HISTORIADOR? 

P.S: Todas as turmas podem participar!

fonte:http://moglobo.globo.com/blogs/blog.asp?blg=prosa&cod_post=186814

Peter Burke: 'O passado é um país estrangeiro'

Livros como "Uma história social do conhecimento" e "O renascimento italiano" fizeram do inglês Peter Burke um dos mais respeitados historiadores contemporâneos. Conhecido por seus estudos sobre a cultura na Era Moderna, Burke é também um importante teórico da atividade historiográfica. Em obras como "A escrita da História", ele discutiu os limites e possibilidades de sua profissão, e propôs pontos de contato entre a escrita histórica e a literária. "Cada geração, vivendo com os problemas do presente, interroga o passado pensando em suas próprias questões. Por isso é importante reescrever a história a cada geração", diz ele nesta entrevista, concedida no final do ano passado durante o seminário Comunicação e História, realizado pela Escola de Comunicação da UFRJ com apoio do Globo Universidade*.
Nos anos 1990, você escreveu que já não havia um consenso a respeito do que constituía uma boa explicação histórica. Algo mudou desde então?

PETER BURKE: Se algo mudou, é que há ainda menos consenso do que antes. Em parte, eu acho, por que se você escreve para audiências diferentes, precisa dar explicações diferentes. Escrever sobre a Revolução Francesa para os franceses é diferente de falar sobre ela para os americanos. Há conjuntos distintos de coisas que podem ser dadas como já sabidas por cada grupo de leitores.

É apenas uma questão de audiências, então, ou há também uma discussão teórica por trás disso?

BURKE: Sim, claro, há a idéia de que não existe uma única explicação fixa, objetiva, para a história. Quando eu estava na escola, meu livro dizia que havia 14 causas para a Revolução Francesa. Hoje todo mundo ri quando digo isso, o que mostra que há um consenso que de que não existe um consenso. Isso não significa que não tentemos verificar as explicações, mas que você nunca para, que sempre há a possibilidade de haver mais explicações.

A Escola dos Anais foi provavelmente a corrente historiográfica mais influente do século XX. Como o senhor avalia seu legado hoje?

BURKE: É difícil. Até o começo dos 1990, eu sentia que a Escola ainda tinha alguma unidade, e talvez fosse o grupo de pesquisas fazendo o trabalho histórico mais inovador no mundo. Mais e mais, no entanto, têm ganhado espaço grupos de outros lugares. Hoje, vivemos um momento mais policêntrico. A maior influência das últimas décadas talvez venha dos estudos subalternos iniciados por historiadores da Índia. Não acho que os pesquisadores da Escola dos Anais tenham deixado de inovar, mas foi um grande golpe quando o autor mais original da nova geração da Escola, Bernard Lepetit, morreu num acidente de carro há poucos anos. Hoje, há trabalho muito interessante sendo feito na sede pelos herdeiros da Escola dos Anais, mas nada que saia dos caminhos já traçados por Jacques Le Goff e Roger Chartier.

Que novas linhas de pesquisa o senhor enxerga no diálogo entre a história e as ciências naturais? Existe possibilidade de cooperação entre os historiadores, que estudam o condicionamento cultural do comportamento humano, e os neurologistas, que tentam encontrar seus princípios biológicos?

BURKE: Vai ser difícil. Os historiadores não alegam saber tudo sobre seres humanos, e claro que há espaço para a investigação neurológica, mas quanto mais se fala sobre aquilo que não muda, menos espaço existe para o estudo das mudanças, de que os historiadores se ocupam. Na minha opinião, se há uma área onde veremos mais colaboração nos próximos anos será na história do meio ambiente, porque ele só pode ser estudado interdisciplinarmente, e nesse caso a mudança é um elemento fundamental.

Em momentos de crise, como o atual, há sempre uma tentativa de se recorrer às "lições da história". Pensando na era moderna, a que o senhor tem se dedicado, saberia dizer afinal que lições são essas?

BURKE: Nada que se possa facilmente reunir num conjunto de proposições. Mas se você estuda o passado, desenvolve essa sensibilidade à diversidade humana. Ela pode ser útil para orientar nossa ação política. Um dos problemas de hoje é que a maioria dos líderes políticos não percebem o quão diversamente as pessoas pensam e se comportam. Por isso sua política externa é um desastre e, quando o país em questão é uma sociedade multicultural, sua política doméstica também.

Inversamente, de que maneira o presente nos ajuda a entender a reflexão histórica? O senhor poderia falar sobre a historicidade do trabalho do historiador?

BURKE: Nos ajuda a entender algumas coisas e impede que entendamos outras. Por isso é importante reescrever a história a cada geração. Cada geração, vivendo com os problemas do presente, interroga o passado pensando em suas próprias questões. Quando houve a grande inflação nos anos 1920, as pessoas começaram a história dos preços, quando houve ansiedade sobre explosão populacional nos anos 1950, começou a história demográfica, agora a história do meio ambiente está decolando. Mas ao mesmo tempo que usamos o presente para formular perguntas, temos que deixar o passado dar suas próprias respostas.

Até que ponto o historiador pode escapar de seu tempo?

BURKE: Eu acredito, e para alguns isso talvez seja uma heresia, que há um lugar para o anacronismo quando se escreve a história. Você tem que fazer comparações com o presente para que as pessoas entendam o passado. Tem que ficar lembrando o leitor que o passado não é como o presente, que é um país estrangeiro, mas ele precisa entender por que as pessoas agiam daquela maneira. E às vezes pode ser útil fazer um paralelo com algum movimento moderno pode ser útil. Quando era estudante, as pessoas gostavam de fazer comparações entre os calvinistas e os comunistas. Hoje, essa não é mais uma explicação muito útil. Mas o historiador escreve para o seu tempo, consciente de que uma próxima geração vai fazer seu trabalho de outra maneira.

O senhor disse uma vez que alguns procedimentos narrativas da literatura do século XX poderiam ser úteis à escrita da história, e que no entanto os historiadores em sua maioria continuavam presos a um modelo narrativo do século XIX. Como está a situação hoje?

BURKE: O movimento existe, mas é relativamente pequeno. Talvez os antropólogos estejam abertos há mais tempo do que os historiadores para a idéia de experimentos narrativos. Eu diria que vamos ver mais disso nos próximos anos. O crucial, eu acho, é que não se trata  simplesmente de fazer isso porque Proust fez, mas porque nos ajuda a fazer o que desejamos fazer. O ponto de vista múltiplo, por exemplo, é absolutamente crucial. Os historiadores costumavam narrar de um ponto de vista fixo e hoje percebemos que você não pode tornar os conflitos inteligíveis a não ser que ache espaço para todas as vozes envolvidas. Por isso acho é bom que os historiadores leiam Mikhail Bakhtin e pensem sobre polifonia, diálogo, e é bom que leiam romances como "Ponto e contraponto", de Aldous Huxley, ou "O som e a fúria", de William Faulkner.

E qual a importância da Internet hoje para o trabalho do historiador?

BURKE: Ela é importante no momento principalmente para a consulta de informações. Se esqueço por exemplo quando Charles Dickens nasceu, posso consultar a data no Google, ou na Wikipedia, em vez de ir até minha estante. A Wikipedia é muito interessante, não apenas por seu volume de informação, mas também por ser uma empreitada coletiva, o que acho que é único na história das enciclopédias. Claro que isso gera problemas, porque há colaboradores que não sabem tanto de história, ou usam as fontes de modo não-crítico, ou têm fortes preconceitos - coisas que também acontecem em livros - mas num segundo momento eles estão se organizando para cuidar desses problemas. Você abre um verbete e há avisos sobre a necessidade de de rever alguns pontos do artigo, ou de fornecer referências para uma afirmação. Eles estão se tornando mais acadêmicos. Mas, enfim, a Internet hoje é útil para checar informações, pois ainda é ínfimo o percentual de fontes históricas disponíveis online. Esse é um trabalho que vai levar tempo. Eu costumava trabalhar com os arquivos italianos. Em apenas uma cidade da Itália, Veneza, há quilômetros de artigos sobre o século XVII. Quem terá tempo e dinheiro para botar isso na internet. E quanto tempo vai levar?

Qual sua próxima pesquisa?

BURKE: Tenho duas ou três idéias sobre o que fazer a seguir, mas o mais provável é que eu escreva uma continução de “História social do conhecimento”. Eu terminei o livro no meio do século XVIII e depois pensei que isso era um pouco de covardia. Eu me interessei pelo tema por que vivemos numa sociedade do conhecimento, então por que parar tão longe? Estou pensando num segundo volume, em vez de Gutemberg a Diderot, da Enciclopédia à Wikipedia, algo assim.

*entrevista concedida ao GLOBO e ao Globo Universidade

sábado, 17 de novembro de 2012

TEXTO 01- DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À HISTÓRIA

Texto COMPLEMENTAR para a TURMA DO 1º PERÍODO - PARA A PRÓXIMA AULA 20/11!!

LINK ABAIXO::
História para quê

PS: faça comentários livremente!

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

INTELECTUAIS DISCUTEM A ÁFRICA

OBSERVEM a tensão entre o africacentrismo e universalismo nos discursos e obras dos dois autores!! Deixe seu comentário!!!

SOBRE A HISTÓRIA DA ÁFRICA - PARA TURMA B

VEJAM NOS LINKS ABAIXO ALGUNS TEXTOS SOBRE HISTÓRIA DA ÁFRICA:
1-História da África nos livros didáticos

2-sobre o cinema africano
3-África antes dos portugueses


Site sobre estudos da África e dos africanos: explorem esse site!!!

P.s.: Leia um dos textos (1, 2 e 3) e faça um comentário expondo sua interpretação.

sábado, 20 de outubro de 2012

TEXTO-AULA 23 DE OUT - TURMA B

Queridos,

Nosso texto final da disciplina História e Natureza será sobre a História da África. Vcs podem baixar o livro no site domínio público, no link: LIVRO:METODOLOGIA E PRÉ-HISTÓRIA AFRICANA

NOSSO TEXTO É EXATAMENTE O CAPÍTULO 03 DESTE LIVRO, OK!?

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

AVALIAÇÃO TECH- TURMA B


Para defender sua tese do amálgama cultural na formação da sociedade brasileira, Gilberto Freyre utiliza-se de fontes histórico-culturais pouco usuais em sua época como: cantigas de ninar, histórias de assombração, até o jeito de falar do brasileiro. Inspirados por essa abordagem das fontes, propõe-se: selecione algum produto ou manifestação da cultura brasileira (música, poema, literatura, novela, cinema, danças, festejos etc...) e disserte sobre suas relações correspondentes ou contrárias às idéias de Casa Grande e Senzala, especialmente o(s) capítulo(s) sobre o “Escravo Negro na vida sexual e de família do brasileiro”
 REGRAS:

PODE SER EM DUPLA;
MÍNIMO DE DUAS LAUDAS;
FONTE: TNR 12;
ENTRELINHAS 1,5;
MARGENS: PADRÃO WORD. 
ENTREGA: ATÉ DIA 24/10, ÀS 23: 55, como comentário desta postagem ou pelo e-mail...

rogerioveras14@gmail.com

 

terça-feira, 16 de outubro de 2012

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

ATENÇÃO: TURMA B - 2ºPERÍODO


ACESSEM O LNK ABAIXO ONDE TEM...
texto da próximA aula de HISTÓRIA E NATUREZA


AVISO: TEREMOS AULA EXTRA NO DIA 19/10 - O TEXTO SERÁ INDICADO POSTERIORMENTE NESSE BLOG

terça-feira, 9 de outubro de 2012

ACERVO DO PESQUISADOR SANTIAGO-VISITA ORIENTADA





VISITA REALIZADA NO DIA 05/10 AO ACERVO DE ARQUEOLOGIA DO SUL DO MARANHÃO, NA RESIDÊNCIA DO PESQUISADOR SANTIAGO.

SE VOCÊ PARTICIPOU DESSA VISITA, DEIXE SEU COMENTÁRIO SOBRE SUAS IMPRESSÕES DESSE MOMENTO!!!

1ª ATIVIDADE EM GRUPO: História e Natureza


Pesquise em grupo e exponha:
MESOPOTÂMIA:
Grupo 01: Descreva como ocorreu o surgimento da escrita.
Grupo 02: O que o Código de Hamurábi revela sobre as sociedades mesopotâmicas?
EGITO:
Grupo 03: Como se estabelece o poder do Faraó?
Grupo 04: Qual a importância dos escribas para a centralização do estado egípcio?

Obs: Cada grupo deve postar sua resposta até: 11/10/2012, às 23:55. 

terça-feira, 2 de outubro de 2012

Vejam: arqueologia no sul do Maranhão

VEJAM O LINK ABAIXO:

Pré-história do sul do Maranhão

HISTÓRIA E NATUREZA-ARQUEOLOGIA AMAZÔNICA 3

Revista de Antropologia - Dos artefatos às aldeias: os vestígios arqueológicos no entendimento das formas de organização social da Amazônia

PARA A TURMA DO 2º PERÍODO (TURMA B)!
ATIVIDADE AVALIATIVA: LEITURA E RESENHA DO TEXTO NO LINK ACIMA!
ORIENTAÇÕES:
-fonte TNR 12; espaçamento 1,5; mínimo de 02 laudas; margens padrão do word.
-A resenha deve conter  uma parte descritiva (resumo do texto) e outra crítica (análise do aluno), além da conclusão.

ENTREGA: 09/10/12, NA AULA DE HISTÓRIA.

HISTÓRIA E NATUREZA - BRASIL ARQUEOLÓGICO

Muito antes de Cabral

Muito antes de Cabral

Maria Dulce Gaspar
27/8/2007
  • Uma tese ainda em  voga, e um tanto ou quanto ingênua, diz que os índios são os verdadeiros donos do Brasil, já que estavam aqui antes de os portugueses chegarem. O argumento é controverso, pois o litoral brasileiro foi ocupado por grupos de pescadores pré-históricos muito antes dos povos indígenas. Esses grupos construíam suas moradias, viviam e enterravam seus mortos em sítios chamados sambaquis - do tupi tamba. (conchas) e ki (amontoado). Alguns sambaquis eram verdadeiras montanhas, chegando a medir 30 metros de altura. Os sambaquieiros ocuparam o litoral do Nordeste até o Sul, num período que vai de aproximadamente 6.500 a 2.000 anos A.P., ou seja, antes de 1950, quando se descobriu o método de datação por carbono 14.

    FOTE:http://www.revistadehistoria.com.br/secao/almanaque/muito-antes-de-cabral

HSTÓRIA E NATUREZA- ARQUEOLOGIA AMAZÔNICA 2

CIVILIZAÇÕES AMAZÔNICAS?

HISTÓRIA E NATUREZA-ARQUEOLOGIA AMAZÔNICA 1

Betty Meggers (1921-2012)
'Mãe' da arqueologia amazônica
CLAUDIO ANGELO
DE BRASÍLIA
A "mãe" da arqueologia amazônica, Betty Meggers, morreu na última segunda-feira aos 90 anos nos EUA.
A arqueóloga revolucionou o conhecimento sobre os povos indígenas do Brasil antes de Cabral ao realizar, a partir de 1948, as primeiras escavações sistemáticas na ilha de Marajó (PA).
Trabalhando com o marido, Clifford Evans, a cientista da Smithsonian Institution mostrou que os povos da foz do Amazonas desenvolveram uma cultura material complexa, com cerâmicas elaboradas. Isso provavelmente era resultado de ocupações densas, diferentes da baixa densidade demográfica das aldeias indígenas atuais.
Meggers, porém, propôs que essa relativa complexidade era resultado de migrações dos Andes, que fracassaram por causa da pobreza do ambiente amazônico.
Essa tese, que Meggers delineou em 1971 no livro "Amazônia: A Ilusão de um Paraíso", dominou a antropologia amazônica até os anos 1980.
Foi quando uma conterrânea, Anna Roosevelt, então na Universidade de Chicago, começou a escavar em Marajó e outras áreas do Pará. E propôs que a complexidade social amazônica tinha surgido lá mesmo. O debate durou até a morte de Meggers.
"Ela perdeu essa guerra de corações e mentes por causa de sua rigidez", diz o arqueólogo Eduardo Neves, da USP.
Pesquisas nos últimos anos têm sugerido que algumas das ideias de Meggers sobre o povoamento da Amazônia não estavam tão erradas assim. Também lhe pareciam injustas acusações feitas por brasileiros de que sua pesquisa era neocolonialista.

FONTE: Folha de S. Paulo, 06 de julho de 2012 

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

FÓRUM

Tempo - Beyond things and the Immediate: Material culture, Immediate History and History teaching

LEIAM O TEXTO NO LINK ACIMA E VEJA O VÍDEO "ACEROLA ENSINANDO HISTÓRIA" E PARTICIPE DO FÓRUM NESTA POSTAGEM  RESPONDENDO A QUESTÃO:

COMO O TEXTO E O VÍDEO NOS APRESENTAM A IMPORTÂNCIA DO "ENSINO-APRENDIZAGEM DE HISTÓRIA"?

Acerola ensinando historia pros alunos

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

FÓRUM 1- Disciplina: história e natureza


Gostaria de ver a opinião de todos sobre a questão abaixo:
 Convido-vos a refletirmos sobre como tornar a Antiguidade Oriental mais próxima da realidade dos nossos alunos do ensino fundamental! Pergunto:

Quais assuntos e como você abordaria conteúdos da Mesopotâmia e do Egito Antigos tornando-os relevantes (entenda-se: para que o aluno compreenda melhor seu mundo) para seus alunos?

NEANDERTAIS DE CARA NOVA


PESSOAL, ATENÇÃO PARA ESSE TEXTO!

http://guiadoestudante.abril.com.br/estudar/historia/neandertais-cara-nova-433546.shtml

Apresentação

CAR@S ESTUDANTES,
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