Apresentação

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terça-feira, 2 de outubro de 2012

HISTÓRIA E NATUREZA-ARQUEOLOGIA AMAZÔNICA 3

Revista de Antropologia - Dos artefatos às aldeias: os vestígios arqueológicos no entendimento das formas de organização social da Amazônia

PARA A TURMA DO 2º PERÍODO (TURMA B)!
ATIVIDADE AVALIATIVA: LEITURA E RESENHA DO TEXTO NO LINK ACIMA!
ORIENTAÇÕES:
-fonte TNR 12; espaçamento 1,5; mínimo de 02 laudas; margens padrão do word.
-A resenha deve conter  uma parte descritiva (resumo do texto) e outra crítica (análise do aluno), além da conclusão.

ENTREGA: 09/10/12, NA AULA DE HISTÓRIA.

Um comentário:


  1. As diferentes formas de ocupação territorial e organização social sempre formam motivos de pesquisas históricas entre arqueológicos e/ou profissionais que tenham esse mesmo objetivo de estudo, no qual se refere à compreensão de um determinado processo ocupacional e posteriormente suas formas de organizarem-se em grupos.
    Com isso, diante do supracitado, a Amazônia também foi objeto de estudo para diversos pesquisadores entre eles, destacamos Juliana Salles Machado que com a construção de um artigo procurou demonstrar através de vestígios arqueológico as diferentes formas de organização social na presente região amazônica.
    E organização social desenvolvida a partir de pré-requisitos como idade ou gênero evidenciado pelos grupos servem de pressupostos básicos para inferir conceitos relacionados à estratificação ou hierarquização social que são características presente em grupos indígenas encontrados na respectiva região amazônica fator que corroborou para possíveis questionamentos e conseqüentemente fazer novas pesquisas para compreender melhor como se deu esse processo tão relevante para assimilar e romper com paradigmas que atestam o início de uma sociedade organizada e estruturada hierarquicamente só após a chegada dos portugueses.
    Resta-nos saber se o processo de organização social das populações pré-coloniais que viviam as margens do Rio Amazonas com as atuais, ocorreu em um processo de longa duração na existência de continuidade ou uma ruptura histórica.
    Convêm ressaltar, a emergente complexidade social desses grupos que já tinham formações políticas com referências distintas de subordinação entre grupos locais, amplo comércio e organização de guerra, além disso, tinham especialização na produção de bens materiais refinados como cerâmica.
    Tais descobertas servem para desmistificar essa visão unilinear de progresso pautado na ausência ou na presença de certos atributos contidos nos Estados ocidentais que se auto-intitulam o ápice da escala evolutiva cultural, por isso, tendem a caracterizar se uma cultura é simples ou composta, quando se tem apenas organização sociocultural e política diferente.
    Cultura simples ou composta este grupo social, já utilizavam de artefatos como navegação fluvial para melhor e mais rápido deslocarem-se de um lugar para outro, cultivavam a agricultura que são características de uma sociedade organizada hierarquicamente com capacidade desenvolverem artefatos para suprirem as necessidades do grupo e assim melhor adaptá-los a determinados ambientes.

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